"Sede santos porque Eu Sou Santo" Lv 11,44
Imitação de Cristo é uma obra da literatura devocional, de autor anônimo, publicada no século XV. Seu texto é um auxiliar à oração e às práticas devocionais pessoais. Alguns o consideram um dos maiores tratados de moral cristã. A obra é atribuida ao padre alemão Tomás de Kempis, já que dos 66 manuscritos 60 trazem a assinatura de Tomás de Kempis, na mais respeitada cópia, conhecida como Kempense, escrita em 1441.
Tomás de Kempis, também conhecido como Tomás de Kempen, Thomas Hemerken, Thomas à Kempis, ou Thomas von Kempen (Kempen, Renânia, 1379 ou 1380 - 25 de julho de 1471, mosteiro de Saint Agnetenberg, Zwolle), foi um monge e escritor místico alemão. São-lhe atribuidas cerca de 40 obras, o que o torna o maior representante da literatura devocional moderna. Um dos textos que lhe são atribuídos é o Imitação de Cristo, obra de inegável influência no cristianismo.
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Livro Terceiro capítulo 18 Como, a exemplo de Cristo, se hâo de sofrer com igualdade de ânimo…Continuar
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capítulo 10 Imitação…Continuar
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”DESEJO QUE O MUNDO TODO CONHEÇA A MINHA MISERICÓRDIA”
(Diário, 687) (Palavras de Jesus Cristo do Diário de santa Irmã Faustina).
Ler mais: http://www.nadateespante.com/espa%C3%A7o-devocional-/a-misericordia...
Fonte: retirado do livro “Confessai-vos bem” do Rev. Pe. Luiz Chiavarino
Santa Teresa d'Ávila viu em uma visão: as almas daqueles que se confessavam mal sofriam no Inferno.
Continuação do post: Qual a principal causa da perdição da alma? Leia aqui para descobrir:
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Discípulo. — Mas não há exagero nisso?
Mestre. — Exagero nenhum, e nem sou eu quem o diz: afirmam-nos os Santos que melhor conhecem as almas e viu-o Santa Teresa em uma visão.
Estava a Santa rezando, quando, de repente abrem-se diante dos seus olhos uma voragem profunda, cheia de fogo e de chamas; e nesse abismo precipitam-se com abundância, como neve no inverno, as pobres almas perdidas.
… são as confissões mal feitas o motivo pelo qual tantas pessoas perdem suas almas e vão para o inferno!…
Assustada, a Santa levanta os olhos ao céu e: — Meu Deus, exclama, meu Deus!
O que é que eu estou vendo? Quem são elas, quem são todas essasalmas que se perdem? Com certeza devem ser as almas dos pobres infiéis.
— Não, Teresa, não! Responde o Senhor. As almas que neste momento vês precipitarem-se no inferno com o meu consentimento, são, todas elas, almas de cristãos como tu.
— Mas então devem ser almas de pessoas que não acreditavam, que não praticavam a Religião, que não freqüentavam os Sacramentos!
— Não, Teresa, não! Fica sabendo que essas almas pertencem todas a cristãos batizados como tu, e, que, como tu, eram crentes e praticantes…
— Mas se assim é, naturalmente essa gente nunca se confessou, nem mesmo na hora da morte…
— No entanto, são almas que se confessavam, e confessaram-se também antes de morrer…
— Por qual motivo então, ó meu Deus, são elas condenadas?
— São condenadas porque se confessaram mal…
Vai Teresa, conta a todos esta visão e recomenda aos Bispos e Sacerdotes que nunca se cansem de pregar sobre a importância da confissão e contra as confissões mal feitas, afim de que os meus amados cristãos não transformem “o remédio em veneno;
Afim de que não se sirvam mal desse sacramento, que é o sacramento da misericórdia e do perdão.”
D. — Pobre Jesus!… São assim tão numerosas as confissões mal feitas?
M. — S. Afonso, S. Felipe Néri, S. Leonardo de Porto Maurício, afirmam unanimemente que, infelizmente, o número das confissões mal feitas é incalculável.
Eles, que passaram à vida no confessionário e à cabeceira dos moribundos, sabem dizer a pura verdade.
E nós que erramos, de terra em terra, pregando exercícios e missões, somos obrigados a afirmar a mesma coisa.
O célebre Padre Sarnelli, na sua obra “O mundo santificado” exclama:
“Infelizmente são incalculáveis as almas que fazem confissões sacrílegas: s
Em seu ápice, a família é uma escola de amor, justiça, compaixão, perdão, respeito mútuo, paciência e humildade em meio a um mundo encoberto pelo egoísmo e o conflito. Neste sentido, as famílias ensinam o que significa ser humano. Contudo, são muitas as tentações que surgem procurando nos induzir a esquecer que o homem e a mulher foram criados para a aliança e a comunhão. A pobreza, a ostentação da riqueza, a pornografia, a contracepção, além dos erros de natureza filosófica e intelectual são exemplos de elementos que podem suscitar contextos de desafio ou ameaça para a vida saudável da família. A Igreja resiste a tudo isso em nome da proteção da família.
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