Iniciado por Regina Maria. Última resposta de Elizabeth Pereira Teles 5 Ago, 2014. 3 Respostas 4 Curtiram isto
Cada mês, o Santo Padre propõe intenções de oração a todos os cristãos, pelos desafios que considera mais importantes para o mundo e para a Igreja. O Passo-a-rezar, em colaboração com o …Continuar
Iniciado por Regina Maria. Última resposta de Roseane Valle 20 Abr, 2014. 1 Resposta 3 Curtiram isto
Homilia do Papa na vigília de jejum e oração pela paz na Síria, no Medio Oriente e no Mundo, Vigília em que participam cerca de 100 mil pessoas na Praça de São Pedro…Continuar
Iniciado por Regina Maria. Última resposta de Elizabeth Pereira Teles 19 Mar, 2014. 2 Respostas 5 Curtiram isto
Papa diz que fiéis não devem ter medo da ConfissãoNa Audiência Geral desta quarta, o Papa retomou suas catequeses sobre os Sacramentos, comentando desta vez o Sacramento da ReconciliaçãoAtualizado…Continuar
Iniciado por Regina Maria 24 Fev, 2014. 0 Respostas 2 Curtiram isto
Cidade do Vaticano (RV) – Seguir Jesus não é “uma ideia”, mas um “contínuo permanecer em casa”, a Igreja. Foi o que afirmou o Papa Francisco na Missa desta manhã, na capela da Casa Santa Marta.Na…Continuar
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Rezem pelo Papa Francisco
A Cúria romana são os modernos fariseus ! O Papa Francisco acabou com os "negócios"dentro da Igreja agora dizem que é um "hereje" , do mesmo modo que "crucificaram" Jesus estes kerem acabar com o Papa Francisco
Cardeais conservadores condenam opção pelos pobres defendida pelo argentino e travam batalha contra guinada reformista! Veja o linl e rezem pelo Papa Francisco..
https://calle2.com/papa-francisco-enfrenta-guerra-civil-na-igreja-c...
O Santo Padre presidiu na manhã de sábado (06/01), na Basílica São Pedro, à celebração Eucarística por ocasião da Solenidade da Epifania do Senhor.
Vejam o link do Vídeo
01 de Janeiro de 2018, às 09:58
Cidade do Vaticano, 01 jan 2018 (Ecclesia) – O Papa Francisco iniciou hoje o novo ano com um apelo à defesa da vida, durante a Missa da solenidade de Santa Maria, Mãe de Deus, a que presidiu no Vaticano.
“A humanidade é querida e sagrada para o Senhor. Por isso, servir a vida humana é servir a Deus, e toda a vida – desde a vida no ventre da mãe, até à vida envelhecida, atribulada e doente, à vida incómoda e até repugnante – deve ser acolhida, amada e ajudada”, disse, na Basílica de São Pedro.
O pontífice fez uma intervenção centrada na figura da “Mãe de Deus”, a solenidade que marca o início do ano, no calendário litúrgico católico.
“Maria é exatamente como Deus nos quer, como quer a sua Igreja: Mãe terna, humilde, pobre de coisas e rica de amor, livre do pecado, unida a Jesus, que guarda Deus no coração e o próximo na vida”, sublinhou.
Numa alusão ao novo ano civil, Francisco convidou os católicos a imitar a Virgem Maria.
“Para avançar – diz-nos a festa de hoje –, é preciso recuar: recomeçar do presépio, da Mãe que tem Deus nos braços”, precisou.
O Papa realçou em particular a necessidade do silêncio, onde Deus se revela a cada pessoa, convidando os fiéis a dedicar um momento à oração silenciosa, no seu dia, diante do presépio.
“Reservar cada dia um tempo de silêncio com Deus é guardar a nossa alma; é guardar a nossa liberdade das banalidades corrosivas do consumo e dos aturdimentos da publicidade, da difusão de palavras vazias e das ondas avassaladoras das maledicências e da balbúrdia”, observou.
A homilia chamou a atenção para a dimensão de maternidade que é valorizada na solenidade de hoje.
“Eis o milagre, a novidade: o homem já não está sozinho; nunca mais será órfão, é para sempre filho. O Ano tem início com esta novidade. E nós proclamamo-la dizendo assim: Mãe de Deus! É a alegria de saber que a nossa solidão está vencida”, referiu o pontífice.
“Dizer «Mãe de Deus» lembra-nos isto: Deus está perto da humanidade como uma criança da mãe que a traz no ventre”, acrescentou.
O Papa apresentou ainda os “segredos” da Virgem Maria como forma de viver melhor o novo ano: “guardar no silêncio e levar a Deus”.
“Também nós – cristãos em caminho –, no começo do ano, sentimos a necessidade de recomeçar do centro, deixar para trás os pesos do passado e partir do que é importante. Temos hoje diante de nós o ponto de partida: a Mãe de Deus”, declarou.
Francisco considerou que a devoção a Maria é “uma exigência da vida cristã”, que permite deixar de lado “tantas bagatelas inúteis” e reencontrar “aquilo que conta”.
“Para que a fé não se reduza apenas a ideia ou doutrina, precisamos, todos, de um coração de mãe que saiba guardar a ternura de Deus e ouvir as palpitações do homem”, prosseguiu.
No final da homilia, o Papa convidou a assembleia a repetir, três vezes, com ele: “Santa Mãe de Deus”.
Cumprindo a tradição, um grupo de três crianças liderou a procissão da apresentação dos dons, vestidos de Reis Magos, em representação dos 'sternsinger’ (cantores da estrela) que na Alemanha, Áustria e Suíça passam pelas casas para anunciar o nascimento do Senhor e recolher ofertas para as crianças necessitadas.
O papa Francisco alertou para a descaracterização do Natal, numa sociedade que se baseia num "falso respeito". O sumo pontífice recordou que "é Cristo que dá sentido a tudo o que celebramos".
Últimas notícias: 24/09/2017
http://pt.euronews.com/2017/09/24/teologos-conservadores-acusam-pap...
Vamos rezar a Nossa Senhora pelo Papa Francisco
25 de Dezembro de 2017, às 11:1
Cidade do Vaticano, 25 dez 2017 (Ecclesia) – O Papa denunciou hoje no Vaticano os sofrimentos das crianças de todo o mundo que são vítimas da guerra e da violência.
“Vemos Jesus nas crianças do Médio Oriente, que continuam a sofrer pelo agravamento das tensões entre israelitas e palestinos. Neste dia de festa, imploramos do Senhor a paz para Jerusalém e para toda a Terra Santa”, declarou Francisco, na sua Mensagem de Natal, proferida desde a varanda da Basílica de São Pedro e transmitida em direto para dezenas de países, incluindo Portugal.
A tradicional intervenção de 25 de dezembro, que antecede a bênção solene ‘urbi et orbi’ [à cidade (de Roma) e ao mundo], deixou votos de que as duas partes retomem o diálogo e cheguem “a uma solução negociada que permita a coexistência pacífica de dois Estados dentro de fronteiras mutuamente concordadas e internacionalmente reconhecidas”.
Francisco recordou ainda as crianças sírias, “feridas pela guerra que ensanguentou o país nestes anos”, com apelo ao respeito por todos, independentemente da pertença étnica e religiosa.
O Papa falou das crianças do Iraque e do Iémen, “onde perdura um conflito em grande parte esquecido, mas com profundas implicações humanitárias sobre a população que padece a fome e a propagação de doenças”.
“Vemos Jesus nas crianças de todo o mundo, onde a paz e a segurança se encontram ameaçadas pelo perigo de tensões e novos conflitos. Rezamos para que se possam superar, na península coreana, as contraposições e aumentar a confiança mútua, no interesse do mundo inteiro”, referiu.
“Ao Deus Menino, confiamos a Venezuela, para que possa retomar um debate sereno entre os diversos componentes sociais em benefício de todo o amado povo venezuelano”, prosseguiu.
A mensagem de Natal evocou as crianças com que o Papa se encontrou na recente viagem ao Mianmar e Bangladesh, no centro de uma crise humana ligada aos refugiados da minoria ‘rohingya’.
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