(da última poesia de STA.TERESINHA
DO MENINO JESUS - Maio 1987)
Oh! eu desejaria cantar, Mãe, porque Te amo!
Porque Teu Nome tão doce faz estremecer meu coração!
E porque de pensar em Tua grandeza suprema
Não haveria de inspirar temor à minha alma.
Se eu Te contemplasse em tua sublime glória,
E ultrapassando o brilho de todos os bem-aventurados;
Que eu sou Tua criança, eu não poderia crer....
MARIA, ah! diante de Ti eu abaixaria os olhos.
Eu Te amo, dizendo-Te a pequena serva
Do Deus que Tu encantas por Tua humildade.
Esta grande virtude torna-Te toda-poderosa,
Ela atrai em Teu Coração a Santa Trindade.
Então o Espírito de Amor Te cobrindo de Sua sombra,
O Filho igual ao Pai em Ti se encarnou...
De Seus irmãos pecadores bem grande será o nome,
Pois deve-se chamá-Lo: JESUS, Teu primogênito!
MARIA, ah! Tu o sabes, apesar de minha pequeneza,
Como Tu eu possuo em mim o Todo-Poderoso.
Mas eu não tremo ao ver minha fraqueza:
O tesouro da Mãe pertence à criança...
E eu sou Tua criança, ó minha Mãe querida!
Tuas virtudes, Teu amor, não estão em mim?
Assim, quando em meu coração desce a branca Hóstia,
JESUS, Teu doce Cordeiro, acredita repousar em Ti!
Tu me fazes sentir, isso não é impossível,
De andar sobre Teus passos, ó Rainha dos eleitos!
O estreito caminho do Céu, Tu fizeste visível
Praticando sempre as mais humildes virtudes.
MARIA, ao Teu pé eu gosto de permanecer pequena;
Das grandezas aqui-em-baixo, eu vejo a vaidade.
Na casa de Santa Isabel recebendo Tua visita,
Eu aprendo a praticar a ardente Caridade.
Lá, eu escuto de joelhos, doce Rainha dos Anjos,
O cântico sagrado que brotou de Teu Coração;
Tu me ensinas a cantar os divinos louvores,
A me glorificar em JESUS, meu Salvador.
Tuas Palavras de Amor são místicas rosas
Que devem perfumar os séculos por vir:
Em Ti, o Todo-Poderoso fez grandes coisas!
Eu vou nelas meditar, por elas ser abençoada.
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Tanta grandeza, tanto amor neste cântico de louvor à Mãe Maria.
Salve Sta Terezinha do menino Jesus!!!
E meu coração se expande em gratidão por todos.
Peço desculpar a minha emoção: a data da poesia está trocada, deve ser lido "MAIO 1897"
o Silvio Henrique
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