“Ai de vocês, doutores da Lei e fariseus hipócritas! Vocês são como sepulcros caiados: por fora parecem bonitos, mas por dentro estão cheios de ossos de mortos e podridão!
Assim também vocês: por fora, parecem justos diante dos outros, mas por dentro estão cheios de hipocrisia e injustiça.
Ai de vocês, doutores da Lei e fariseus hipócritas! Vocês constroem sepulcros para os profetas, e enfeitam os túmulos dos justos, e dizem: ‘Se tivéssemos vivido no tempo de nossos pais, não teríamos sido cúmplices na morte dos profetas’.
Com isso, vocês confessam que são filhos daqueles que mataram os profetas.
Pois bem: acabem de encher a medida dos pais de vocês!”
O Evangelho nos fala da imagem que somos e a que demonstramos ser.
Quem sou eu diante de Deus?
Quem sou eu diante dos que me rodeiam?
E, para ajudar a refletir, trago o exemplo de uma santa que .a Igreja celebra sua memória e que nos provou com sua vida que realmente “tudo pode ser mudado pela força da oração”.
Santa Mônica preocupava-se com a conversão de sua família, por isso se consumiu na oração pelo esposo violento, rude, pagão e, principalmente, pelo filho mais velho, Agostinho, que vivia nos vícios e pecado.
A história nos testemunha as inúmeras preces, ultrajes e sofrimentos por que Santa Mônica passou para ver a conversão e o batismo, tanto de seu esposo, quanto daquele que lhe mereceu o conselho: “Continue a rezar, pois é impossível que se perca um filho de tantas lágrimas”.
Minha oração hoje se dirige a tantas mães que sofrem pelos seus filhos. Também a cada um de nós, em nosso caminho de conversão, pela ambiguidade do nosso ser. Que o exemplo e a intercessão de Santa Mônica, possa levar a cada um de nós à verdadeira conversão. Santa Mônica, rogai por nós!
(Shirley Oliveira, membro do pré-CVX Cardoner)
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