SANTO DO DIA: São João Nepomuceno Neumann 05 de Janeiro, dia de São João Nepomuceno Neumann E neste vídeo o Padre Fernando Santamaria, nos conta a sua história. São João Nepomuceno Neumann, rogai por nós! [Fonte: http://www.cancaonova.com]
Discerniu um chamado à vida religiosa, buscou a família franciscana e ali tornou-se irmão religioso
O santo de hoje nasceu no ano de 1605 em Corleone, Sicília, na Itália. Como é belo poder perceber o testemunho de hoje! Como a misericórdia de Deus fez maravilhas a partir do arrependimento!
São Bernardo foi crescendo numa vida longe do relacionamento com Deus e com a Igreja. Logo, distante de si e do amor aos irmãos, o orgulho foi tomando conta do seu coração. Então, decidiu entrar para a vida militar; não para servir a sociedade, mas para dominá-la. De fato, ele estava longe de Deus. Resultado: numa das muitas discussões que viraram briga, ele acabou num duelo, ferindo de morte um companheiro seu da vida militar. Foi neste momento trágico de sua história que ele abriu o coração para Deus, pois sua consciência foi pesando. Embora ele tenha fugido e recorrido a um chamado “direito de asilo”, não foi preso, mas estava preso a uma vida de pecado. Quem poderia resgatá-lo? Nosso Senhor Jesus Cristo, o Verbo encarnado que veio nos assumir na nossa fragilidade e nos revelar este amor que redime, que salva e é a nossa esperança.
Assim, arrependeu-se e começou a busca de uma vida em Deus, uma vida de Igreja, sacramental. Discerniu um chamado à vida religiosa, buscou a família franciscana e ali tornou-se irmão religioso, fiel às regras. De fato, se antes expressava arrogância, agora comunicava paz, penitência, luta contra o pecado.
Ele foi se santificando também no serviço ao próximo. “Santidade sem serviço aos outros pode ser apenas um ideal, mas, no concreto, esta luta, este bom combate é para sermos melhores em Deus, melhores uns para os outros”.
Religioso, capuchinho, modelo de vida na pobreza, na castidade e na obediência. Este santo do século XVII nos convida, neste novo milênio, a sermos sinais no poder que a misericórdia divina tem de, com a nossa ajuda e nosso sim, fazer-nos santos.
O santo de hoje nasceu na cidade de Sebaste, Armênia, no final do século III. São Brás, primeiramente, foi médico, mas entrou numa crise, não profissional, pois era bom médico e prestava um ótimo serviço à sociedade. Mas nenhuma profissão, por melhor que seja, consegue ocupar aquele lugar que é somente de Deus. Então, providencialmente, porque ele ia se abrindo e buscando a Deus, foi evangelizado. Não se sabe se já era batizado ou pediu a graça do Santo Batismo, mas a sua vida sofreu uma guinada. Esta mudança não foi somente no âmbito da religião, sua busca por Nosso Senhor Jesus Cristo estava ligada ao seu profissional e muitas pessoas começaram a ser evangelizadas através da busca de santidade daquele médico.
Numa outra etapa de sua vida, ele discerniu que precisava se retirar. Para ele, o retiro era permanecer no Monte Argeu, na penitência, na oração, na intercessão para que muitos encontrassem a verdadeira felicidade como ele a encontrou em Cristo e na Igreja. Mas, na verdade, o Senhor o estava preparando, porque, ao falecer o bispo de Sebaste, o povo, conhecendo a fama do santo eremita, foi buscá-lo para ser pastor. Ele, que vivia naquela constante renúncia, aceitou ser ordenado padre e depois bispo; não por gosto dele, mas por obediência.
Sucessor dos apóstolos e fiel à Igreja, era um homem corajoso, de oração e pastor das almas, pois cuidava dos fiéis na sua totalidade. Evangelizava com o seu testemunho.
São Brás viveu num tempo em que a Igreja foi duramente perseguida pelo imperador do Oriente, Licínio, que era cunhado do imperador do Ocidente, Constantino. Por motivos políticos e por ódio, Licínio começou a perseguir os cristãos, porque sabia que Constantino era a favor do Cristianismo. O prefeito de Sebaste, dentro deste contexto e querendo agradar ao imperador, por saber da fama de santidade do bispo São Brás, enviou os soldados para o Monte Argeu, lugar que esse grande santo fez sua casa episcopal. Dali, ele governava a Igreja, embora não ficasse apenas naquele local.
São Brás foi preso e sofreu muitas chantagens para que renunciasse à fé. Mas por amor a Cristo e à Igreja, preferiu renunciar à própria vida. Em 316, foi degolado.
Conta a história que, ao se dirigir para o martírio, uma mãe apresentou-lhe uma criança de colo que estava morrendo engasgada por causa de uma espinha de peixe na garganta. Ele parou, olhou para o céu, orou e Nosso Senhor curou aquela criança.
Peçamos a intercessão do santo de hoje para que a nossa mente, a nossa garganta, o nosso coração, nossa vocação e a nossa profissão possam comunicar esse Deus, que é amor.
Virgem e mártir, viveu no século III em Barcelona. Educada e muito bem formada pela sua família cristã, desde pequena ela buscou o relacionamento com Deus e a fuga do pecado. Era uma pessoa muito sociável, gostava de brincar com as amigas da mesma idade, mas sempre fugia da vaidade.
Santa Eulália amava Jesus Cristo acima de tudo e O amou em todos os momentos, inclusive na dor. Aconteceu que, por parte do terrível Deocleciano, a perseguição aos cristãos chegou na Espanha. Os pais da santa decidiram viajar para fugir dessa perseguição, mas Eulália foi até o governador a fim de denunciar, com a sua pouca idade, a injustiça que estava sendo cometida contra os cristãos. O governador, diante daquela ousadia, quis que ela apostatasse da fé, ou seja, que adorasse outros deuses para que ficasse livre do sofrimento. No entanto, ela deixou claro que o seu Senhor, o Rei dos reis, o Senhor de todos os dominadores, é Jesus Cristo.
O ódio daquele governador e a maldade contra uma menina, fez com que ela fosse queimada com ferro e fogo, mas, durante tanto sofrimento, o seu testemunho era este:“Agora, vejo em mim as marcas da Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo”.
Para nós, hoje, ela é um exemplo de ousadia. Com pouca idade, com muito amor e uma fé adulta, não renunciou a Jesus em meio ao sofrimento. Ela morreu queimada, mas antes, cheia do fogo de Deus. Por isso, se encontra na glória a interceder por todos nós para que a nossa vida cristã busque, constantemente, a santidade na alegria e na paz, mas também no sofrimento e na perseguição. É momento de reconhecer que a nossa força é o Espírito Santo.
Teotônio nasceu em 1082, na aldeia de Tartinhade, em Ganfei, próxima a Valença do Minho, Portugal. Na infância estudou no mosteiro beneditino de Ganfei.
Aos dez anos, mostrando inclinação religiosa, foi entregue ao tio, bispo de Coimbra, que assumiu sua educação. Na capital, o bispo o colocou no colégio anexo à sua Catedral designando o diretor padre Telo para orientador espiritual do sobrinho. Teotônio se formou em teologia e filosofia. Quando seu tio morreu , padre Telo o enviou aos cuidados de um outro tio, que era o prior do mosteiro em Viseu, para completar sua formação eclesiástica.
Em Viseu, ele tomou a ordem sacerdotal e sucedeu seu tio, como prior do mosteiro, em 1112. Teotônio fez então sua primeira peregrinação a Jerusalém e, ao voltar, recusou ser o bispo de Viseu. Preferiu continuar um simples missionário e voltou para a Terra Santa, pela segunda vez, onde pretendia ficar. Entretanto padre Telo, seu antigo orientador, mandou chamá-lo, porque precisava de sua ajuda para criar uma comunidade religiosa, sendo prontamente atendido.
Assim, Teotônio foi o co-fundador, junto com onze religiosos, e primeiro superior do mosteiro da Santa Cruz de Coimbra, sede da nova Ordem, criada em 1131, sob a Regra de Santo Agostinho. Todos os fundadores receberam o hábito agostiniano. Depois, pediram ao papa Inocêncio II que tomasse sob sua proteção o mosteiro da Santa Cruz de Coimbra. Ele aceitou o pedido pela Bula Desiderium quod, de 26 de maio de 1135.
Sua atuação foi marcada por uma dinâmica missionária relevante durante a reconquista cristã no território português. Cedo compreendeu que as nações não se forjam nos campos de batalhas, mas nas escolas de formação de sua juventude. Era um missionário notável e um homem de visão moderna para o seu tempo. Foi conselheiro espiritual do rei Afonso Henrique, que o estimava e muito auxiliou a Ordem. Manteve contatos amistosos com personagens importantes do seu tempo, como São Bernardo.
Aos setenta anos Teotônio renunciou ao cargo de prior, voltando a ser um simples religioso. Um ano depois o papa Anastásio IV quis consagrá-lo bispo de Coimbra, mas ele recusou, consagrando seus últimos anos à oração. Morreu em 18 de fevereiro de 1162. Seu corpo repousa numa capela da igreja do mosteiro que fundou. Um ano depois, no aniversário de sua morte o papa Alexandre III o canonizou.
São Teotônio se tornou o primeiro santo da nação portuguesa a ser canonizado, sendo celebrado pela Igreja como o reformador da vida religiosa em Portugal. O seu culto celebrado no dia 18 de fevereiro foi difundido pelos agostinianos espalhados no mundo todo. Em 1602, foi proclamado Padroeiro da cidade e diocese de Viseu.
O Santo deste dia é reconhecido como Doutor da Igreja, já que pela doutrina e amor a Igreja testemunhou sua vida de santidade. São Pedro Damião nasceu em Ravena em 1007; teve uma infância sofrida devido à morte dos pais. Mais tarde foi acolhido pelo irmão mais velho até entrar na vida religiosa pela Ordem Camaldulense. São Pedro Damião lutou como reformador para, com a ajuda dos irmãos, reformar a vida religiosa. Pedro Damião dirigiu e fundou um grupo de mosteiros que seguiam, com certas variações, a reforma camaldulense. Trabalhou incansavelmente para devolver à vida religiosa seu sentido de consagração total a Deus, na solidão e penitência. A partir de 1046 foi levado a trabalhar para a santificação de toda a Igreja de Cristo. Ajudou vários Papas, até mesmo depois de tornar-se bispo e cardeal de Óstia, perto de Roma. São Pedro Damião esteve muito próximo da Igreja Universal, por isso foi conselheiro e legado papal em 1072.
Nasceu em Lisboa, Portugal, no ano de 1647. Seu pai, Salvador Pereira deBrito; sua mãe, D. Brites Pereira. No ano de 1640, seu pai foi enviado pelo rei Dom João IV para ser governador no Brasil, lugar onde faleceu. SãoJoãodeBrito, com sua mãe e seus irmãos, ficaram na corte. Desde cedo, SãoJoão dava testemunho da busca de viver em Deus.
Com sua saúde fragilizada, certa vez os médicos chegaram a perder as esperanças, mas sua mãe, voltando-se para o céu em oração e intercessão, fez também uma promessa a São Francisco Xavier e o pequeno João recobrou a saúdemilagrosamente.
SãoJoão passou um ano com uma batina, pois isso fazia parte do cumprimento da promessa; mais do que isso, Deus foi trabalhando a vocação em seu coração até que, com 15 anos apenas, ele entrou para a Companhia de Jesus.
Em 1673, foi ordenado sacerdote e enviado para evangelizar na Índia. Viveu em Goa, depois no Sul da Índia, onde aprofundou-se nos estudos e todo aquele lugar, toda aquela região conhe...
O santo de hoje nasceu no ano de 1220 em Sena, Itália, dentro de um contexto familiar diferente. Ao ter nascido com uma deformação física, sua família -- nobre -- o renegou e o entregou a uma ama de leite, que recebeu a ordem de viver com a criança afastada deles.
Isso tudo foi providência na vida de Ambrósio, porque esta ama, mulher de fé, foi uma verdadeira mãe, alimentado-o e assim, foi acontecendo a recuperação do menino.
Com uma certa idade a família o acolheu. Ambrósio estava no processo de cura interior de reconciliação, mas já os havia perdoado. Aceitou, para um bem maior, os bens terrenos que ele teve como direito, usando-os para o bem dos pobres. O castelo foi se tornando aos poucos um hospital, lugar de acolhimento aos mais necessitados.
Com 18 anos renunciou a tudo e foi para os Dominicanos, tornando-se um pregador cheio do Espírito Santo.
Um homem do perdão e da reconciliação. Faleceu em Sena, durante uma pregação. Morreu no serviço, no ministério.
Nasceu em Jerusalém em 1185, numa família de tradição judaica.
Através de um sonho se converteu ao Cristianismo. Neste sonho, Nossa Senhora o visitou, dizendo que sua família receberia uma grande graça: o nascimento de uma nova criança, mesmo seus pais sendo de idade avançada.
E assim aconteceu. Ângelo percebeu o chamado de Deus, e recebeu junto com seu irmão recém-nascido, a graça do santo Batismo.
Santo Ângelo se abriu à vontade de Deus através da vida de oração e penitência. Quanto ao seu lugar na Igreja, fez experiência religiosa em vários mosteiros da Palestina e Ásia Menor, até que, ao passar o tempo num Carmelo, entrou na ordem consagrada a Nossa Senhora, a família Carmelita.
Da Itália foi para a Sicília, e já sacerdote, fez um belo trabalho apostólico.
Um homem dócil e corajoso. Certa vez, ao pregar, deparou-se com a graça da conversão de uma mulher que vivia no adultério com um senhor de muitas posses. Ela se abriu ao Evangelho, mas ele não. E este, mandou assassinar Santo Ângelo, que foi morto após uma pregação com apenas 34 anos.
Hoje é dia de Santa Rita de Cássia, também conhecida como Santa das causas impossíveis. Agradeça se Santa Rita já intercedeu por você em algum momento de aflição ou aproveite o dia para pedir ajuda nos impossíveis de sua vida. Santa Rita, rogai por nós!
Pertenceu a ‘era apostólica’, chamado também de Barnabé apóstolo, embora não tenha pertencido ao grupo dos Doze Apóstolos
Seu nome era José, chamado pelos apóstolos de Barnabé, que quer dizer “filho da consolação”.
O santo de hoje pertenceu a ‘era apostólica’, chamado também de Barnabé apóstolo, embora não tenha pertencido ao grupo dos Doze Apóstolos. Nós encontramos o seu testemunho enraizado nas Sagradas Escrituras, nos Atos dos Apóstolos 4,32ss.
Barnabé evangelizou comunitariamente, e o Espírito Santo contou com ele para que outro apóstolo exercesse o ministério: São Paulo. “Então Barnabé o tomou consigo, levou-o aos apóstolos e contou-lhes como Saulo tinha visto no caminho, o Senhor, que falara com ele, e como, na cidade de Damasco, ele havia pregado, corajosamente, no nome de Jesus. Daí em diante, Saulo permanecia com eles em Jerusalém e pregava, corajosamente, no nome do Senhor.” (Atos 9,27-28)
Escritos antigos dizem que Barnabé passou por Roma e morreu, no ano 70, em Salamina, por apedrejamento.
oão Gonzáles de Castrillo, filho de nobres e cristãos, nasceu em 1430 na cidade de Sahagun, reino de León, Espanha. Estudou na sua cidade natal com os monges beneditinos da Abadia de São Facundo, recebendo a ordenação sacerdotal em 1453.
O Arcebispo de Burgos, o nomeou seu pajem e depois cônego e capelão da diocese. Depois da morte do bispo, João doou todos os seus bens, menos uma residência, onde construiu a capela de Santa Agnes, em Burgos. Devoto da Santíssima Eucaristia, celebrava a Missa diariamente, ministrando o Sacramento, pregando para a população pobre e ignorante. Esta era sua maneira de catequizar. Mas depois João afastou-se para cursar teologia na faculdade de Salamanca. Porém, antes de retornar à sua diocese deixou sua marca nesta cidade.
Consta dos registros oficiais que, certa vez, a comunidade se dividiu em dois partidos antagônicos e a disputa saiu do campo das idéias para chegar a uma luta de vida e morte. Entretanto, antes que a batalha iniciasse, João colocou-se entre os dois, pregou, orientou, aconselhou e um pacto de paz foi assinado entre eles para nunca mais haver derramamento de sangue. Desde então ganhou o apelido de “O Pacificador”.
O seu fervor ao celebrar o Santo Sacrifício emocionava os fiéis, que em número cada vez maior acorria para ouvir seus ensinamentos. Um fato foi relatado sobre ele e que todos aqueles que estavam dentro da igreja também presenciaram: a forma do corpo de Jesus em uma de suas consagrações. Com isto passou a ser o conselheiro espiritual de todos na cidade e todos seguiam seus conselhos.
Em 1463 ele foi acometido de uma doença muito grave. Nesta ocasião decidiu que depois de curado entraria para uma ordem religiosa. No ano seguinte, ingressou na Ordem dos Eremitas de Santo Agostinho em Salamanca. Conhecido como João de Sahagun, logo foi o noviço sênior enquanto continuava a pregar em público, tornado seus sermões cada vez mais eloqüentes e destemidos.
Consta que durante uma de suas pregações condenava com veemência os poderosos e, ao perceber a presença de um duque que se sentiu atingido pelo discurso, disse diretamente a ele que não temia a morte, como se adivinhasse seus pensamentos.
Chamado de Apóstolo de Salamanca, foi eleito Prior da comunidade em 1478. Ele mesmo previu a sua morte. Que ocorreu como uma conseqüência dos dons que possuía de enxergar o coração das pessoas e de aconselhá-las, para conseguir a conversão e a remissão da vida pecadora destes cristãos. Ele foi envenenado, por vingança de uma ex-amante, cujo companheiro, convertido por ele, a abandonou para voltar à vida familiar cristã.
João de Sahagun morreu em 11 de junho de 1479. Venerado ainda em vida por sua santidade, depois da morte, as graças e milagres por sua intercessão continuaram a ocorrer. O seu culto foi autorizado para o dia 12 de junho, quando foi declarado Santo pela Igreja em 1690. A cidade de Salamanca considera São João de Sahagun um dos seus padroeiros.
Luís nasceu no dia 09 de março de 1568 na Itália. Era o primeiro dos sete filhos. Seu pai, que servia ao rei da Espanha, sonhava em ver seu herdeiro e sucessor ingressar nas fileiras daquele exército. Por isto, desde pequenino, Luís era visto vestido como soldado, marchando atrás do batalhão ao qual seu pai orgulhosamente servia. Quando tinha dez anos, foi enviado a Florença na qualidade de pajem de honra do grão-duque de Toscana. Depois foi à Espanha, para ser pajem do Infante Dom Diego, período em que aproveitou para estudar filosofia. Com doze anos, recebeu a Primeira Comunhão diretamente das mãos de Carlos Borromeu, hoje Santo da Igreja. Desejava ingressar para a vida religiosa, mas seu pai demorou cerca de dois anos para se convencer de sua vocação. Luís tinha quatorze anos quando venceu as resistências do pai, renunciou ao título a que tinha direito por descendência e à herança da família e entrou para o noviciado romano dos jesuítas. Passou a atender os doentes, principalmente durante as epidemias que atingiram Roma. Consta que, certa vez, Luís carregou nos ombros um moribundo que encontrou no caminho, levando-o ao hospital. Isso fez com que contraísse a peste que assolava a cidade. Luís Gonzaga morreu com apenas vinte e três anos, em 1591. Foi proclamado padroeiro da juventude.
Colaboração: Padre Evaldo César de Souza, CSsR
REFLEXÃO Antes de morrer, escreveu carinhosamente para sua mãe: “Senhora minha mãe, aceiteis a minha morte como um dom precioso da graça. Que a vossa benção de mãe me assista e me ajude a alcançar com felicidade o porto dos meus desejos e esperanças. Escrevo-vos com tanto maior prazer quanto é certo que não me resta outra ocasião para vos testemunhar o respeito e o amor filial que vos devo.”
ORAÇÃO Glorioso São Luis Gonzaga, que em tão poucos anos de vidas tanto fizestes pela glória da Igreja, volvei o vosso olhar para os jovens desta Terra a fim de que encontrem muitos como vós, pastores que os levem para o caminho da virtude e os tire das ciladas do mundo. Concedei às famílias deste mundo a consciência cristã. Enviai operários para a messe do Senhor no despertar de verdadeiras vocações sacerdotais. Por Cristo Nosso Senhor. Amém.
Santa Isabel, mulher de oração e centrada na Eucaristia
Isabel era mulher de caridade e reconciliadora, vivendo isso bem a partir de sua família
Nasceu na Espanha no ano de 1270. Pertencia à família real de Aragão, que lhe concedeu uma ótima formação cristã. Foi entregue em casamento ao rei Diniz, rei de Portugal, com apenas 12 anos de idade, e já dava testemunho de uma esposa cristã, uma mulher de oração e centrada na Eucaristia e ajudou a propagar a grande devoção à Nossa Senhora da Conceição. Aos 20 anos teve seu filho Afonso IV, que viveu muitos conflitos com o pai.
Isabel era mulher de caridade e reconciliadora, vivendo isso bem a partir de sua família. Era rainha, mas nunca esqueceu que também era irmã dos mais necessitados. Uma de suas últimas obras de caridade talvez, foi cuidar do seu próprio esposo. Dom Diniz que tanto a fez sofrer, agora precisava dos cuidados de Isabel, que se dispôs, quis cuidar dele. Ele ficou doente em 1324 e faleceu no ano seguinte. Então Isabel deixou a sua condição de viver no palácio como rainha e recebeu o hábito como franciscana, clarissa.
Em 1336 saiu de Coimbra e foi ao encontro de seu filho, devido a um novo conflito familiar. Mesmo com 66 anos e enferma conseguiu chegar. Foi acolhida e ouvida por seu filho. Ali ela faleceu, mas foi enterrada em Coimbra, como era seu desejo. Está enterrada em uma Igreja dedicado a ela.
“É próprio dos grandes corações dispor-se ao serviço dos outros e, sem recompensa, combater não em vista do pagamento”. São as palavras que Antônio Maria, pertencente à rica família dos Zacaria, de origem genovesa, dirigia aos jovens voluntários, que segundo o seu exemplo, se dedicavam ao apostolado pela promoção da vida cristã nas famílias. Antônio nascera em Cremona em 1502. Sua mãe ficou viúva com 18 anos de idade, rejeitou segundas núpcias só para dedicar-se totalmente à educação do filho. Os bons frutos não tardaram. Um dia, voltando da escola, Antônio estava sem o manto de lã: havia-o posto nas costas de um pobre que tremia de frio. Nos anos que passou em Pavia como estudante de filosofia e em Pádua, onde se doutorou em medicina, levou vida muito austera, longe dos barulhos universitários.
Já há muito tempo abandonara as roupas de veludo e os ornamentos, próprios da sua turma, para vestir as roupas da gente humilde. Exerceu a profissão de médico para ficar mais perto do povo, curar-lhe as doenças do corpo, gradativamente, para distribuir-lhe os remédios da alma, o conforto, a esperança, a paz com Deus. Em 1528, abandonando os estudos médicos, Antônio foi ordenado sacerdote. Novamente deixou sua mãe sozinha, como nos anos de universidade, e se estabeleceu em Milão, onde, com a colaboração de Tiago Morigia e Bartolomeu Ferrari, fundou a Congregação dos Clérigos regulares de são Paulo, mais conhecidos como Barnabitas do nome da igreja milanesa de São Barnabé, junto à qual surgiu a primeira casa da congregação.
O fim da nova congregação era a promoção da reforma do clero e dos leigos. Ao lado desta, com a colaboração da condessa de Guastalla, Ludovica Torelli, surgiu a congregação feminina das Angélicas, para a reforma dos mosteiros femininos. A palavra reforma era o emblema de 1500. Antônio Maria Zacaria não dava importância às palavras, mas aos fatos. E correu aos remédios, contribuindo com os numerosos santos da época para preparar o concílio de Trento, que assinalará a consagração da grande reforma católica.
Grande promotor da devoção eucarística, instituiu as quarenta horas de adoração ao Santíssimo Sacramento. Morreu com menos de 37 anos, a 5 de julho de 1539, na casa onde nascera e aonde voltara quando sentiu que lhe faltavam as forças, durante uma de suas numerosas missões de oração e de pregação que desenvolvia na Itália meridional. Morreu assistido pela corajosa mãe, que aceitara vida de solidão para não pôr obstáculos à vocação do filho.
Julgada pelo povo, mas acolhida por Jesus, Santa Maria Madalena é símbolo do perdão divino. Confira nesta categoria belas imagens, frases e orações para o Dia de Santa Maria Madalena.
Seu nome era Relicto, por ser de coração maldoso recebeu o apelido de Kynokéfale (malvado). Filho primogênito de um rei caldeu, era um guerreiro forte e temido, seu grande sonho era servir ao rei mais poderoso do mundo. Chegou a servir ao imperador romano, inclusive na perseguição aos cristãos. Com o passar do tempo observou que a cruz, símbolo dos cristãos, era um objeto de que os poderosos e privilegiados na sociedade fugiam, por sentirem que ela não combinava com seus interesses e estilo de vida. "Ora, se os poderosos fogem da cruz, logo ela tem mais poder que eles"- pensou. Isso fez com que Cristóvão saísse à procura do rei em cujo escudo figurasse o símbolo da cruz. No seu pensamento, só seria de fato poderoso quem não fugisse da cruz. Na procura desesperada desse tal rei, enquanto descansava à beira de um rio, acabou se encontrando com um velho eremita cristão que ali morava. No diálogo, Cristóvão contou a ele suas intenções e o motivo da procura. O velho, fazendo brilhar-lhe os olhos de esperança, afirmou que conhecia o rei que Cristóvão procurava. Enquanto conversavam, chegou uma caravana para atravessar para o outro lado do rio. Mas não havia ponte, a travessia era perigosa, o eremita sugeriu a Cristóvão que com sua força e ajudasse àquelas pessoas levando-as nos ombros. Cristóvão, estranhando de início, acabou acatando a sugestão atravessando uma por uma as pessoas. Assim que terminou a tarefa, uma criança apareceu na outra margem acenando que queria ser também ajudada. Sem perda de tempo Cristóvão ajeitou a criança nos ombros iniciando a travessia. À medida que vadeava um rio o menino pesava cada vez mais as suas costas, como se fosse o peso do mundo inteiro. Diante do seu espanto, o menino lhe disse:Tivesse nas costa mais que o mundo inteiro. Transportastes o Criador de todas as coisas. Sou Jesus, aquele a quem vos serves.
As coisas começam a mudar, de homem mau, prepotente, cheio de vaidade e orgulho, se vê de repente a serviço da simples criança. Foi a gota d’água para sua conversão, o verdadeiro e tão procurado sentido para sua vida. Voltando a falar com o velho eremita, concluiu que naquela criança estava de fato o rei mais poderoso do mundo, que era Jesus, levando-o a se converter imediatamente ao cristianismo. Sabendo da conversão, Décio, imperador romano, o perseguiu. E, não encontrando sucesso ante a resistência de Cristóvão em negar a fé crista, ordenou que ele fosse flagelado e morto, decapitado. Era o ano 250 d.C.
Oração do motorista
Dai-me, Senhor, firmeza e vigilância no volante, para que eu chegue ao meu destino sem acidentes. Protegei os que viajam comigo. Ajudai-me a respeitar a todos e a dirigir com prudência. E que eu descubra vossa presença na natureza e em tudo o que me rodeia. AMÉM.
Fundou, juntamente com Mons. Pedro Caraffa, bispo de Chieti e futuro Papa Paulo IV, a Ordem dos Clérigos Regulares, conhecidos como teatinos, os quais praticavam heroicamente a virtude da confiança em Deus, vivendo só de esmolas e, por paradoxo, nunca podendo pedi-las. Em outras palavras, deviam esperar que Deus inspirasse aos benfeitores o desejo de ajudá-los. Foi muito grande o papel dos teatinos na obra de reforma do Clero italiano ameaçado pelos avanços do protestantismo.
(Fonte: "Cada dia tem seu Santo", de A. de França Andrade - Artpress)
Antonio Jose Nunes da Silva
SANTO DO DIA: São João Nepomuceno Neumann
05 de Janeiro, dia de São João Nepomuceno Neumann
E neste vídeo o Padre Fernando Santamaria, nos conta a sua história.
São João Nepomuceno Neumann, rogai por nós!
[Fonte: http://www.cancaonova.com]
5 Jan, 2016
Antonio Jose Nunes da Silva
6 Jan, 2016
Antonio Jose Nunes da Silva
06/01/2015 - terça-feira - DIA DE REIS, DO MENSAGEIRO, DO ASTRÓLOGO, DA GRATIDÃO...
6 Jan, 2016
Antonio Jose Nunes da Silva
9 Jan, 2016
Antonio Jose Nunes da Silva
SANTO DO DIA
São Bernardo, modelo de vida na pobreza
Discerniu um chamado à vida religiosa, buscou a família franciscana e ali tornou-se irmão religioso
O santo de hoje nasceu no ano de 1605 em Corleone, Sicília, na Itália. Como é belo poder perceber o testemunho de hoje! Como a misericórdia de Deus fez maravilhas a partir do arrependimento!
São Bernardo foi crescendo numa vida longe do relacionamento com Deus e com a Igreja. Logo, distante de si e do amor aos irmãos, o orgulho foi tomando conta do seu coração. Então, decidiu entrar para a vida militar; não para servir a sociedade, mas para dominá-la. De fato, ele estava longe de Deus. Resultado: numa das muitas discussões que viraram briga, ele acabou num duelo, ferindo de morte um companheiro seu da vida militar. Foi neste momento trágico de sua história que ele abriu o coração para Deus, pois sua consciência foi pesando. Embora ele tenha fugido e recorrido a um chamado “direito de asilo”, não foi preso, mas estava preso a uma vida de pecado. Quem poderia resgatá-lo? Nosso Senhor Jesus Cristo, o Verbo encarnado que veio nos assumir na nossa fragilidade e nos revelar este amor que redime, que salva e é a nossa esperança.
Assim, arrependeu-se e começou a busca de uma vida em Deus, uma vida de Igreja, sacramental. Discerniu um chamado à vida religiosa, buscou a família franciscana e ali tornou-se irmão religioso, fiel às regras. De fato, se antes expressava arrogância, agora comunicava paz, penitência, luta contra o pecado.
Ele foi se santificando também no serviço ao próximo. “Santidade sem serviço aos outros pode ser apenas um ideal, mas, no concreto, esta luta, este bom combate é para sermos melhores em Deus, melhores uns para os outros”.
Religioso, capuchinho, modelo de vida na pobreza, na castidade e na obediência. Este santo do século XVII nos convida, neste novo milênio, a sermos sinais no poder que a misericórdia divina tem de, com a nossa ajuda e nosso sim, fazer-nos santos.
São Bernardo, rogai por nós!
12 Jan, 2016
Antonio Jose Nunes da Silva
16 Jan, 2016
Antonio Jose Nunes da Silva
17 Jan, 2016
Antonio Jose Nunes da Silva
18 Jan, 2016
Antonio Jose Nunes da Silva
20 Jan, 2016
Antonio Jose Nunes da Silva
Ontem a Igreja celebrou
24 Jan, 2016
Antonio Jose Nunes da Silva
28 Jan, 2016
Antonio Jose Nunes da Silva
3 Fev, 2016
Antonio Jose Nunes da Silva
Santo do Dia - 03/02
Numa outra etapa de sua vida, ele discerniu que precisava se retirar. Para ele, o retiro era permanecer no Monte Argeu, na penitência, na oração, na intercessão para que muitos encontrassem a verdadeira felicidade como ele a encontrou em Cristo e na Igreja. Mas, na verdade, o Senhor o estava preparando, porque, ao falecer o bispo de Sebaste, o povo, conhecendo a fama do santo eremita, foi buscá-lo para ser pastor. Ele, que vivia naquela constante renúncia, aceitou ser ordenado padre e depois bispo; não por gosto dele, mas por obediência.
Sucessor dos apóstolos e fiel à Igreja, era um homem corajoso, de oração e pastor das almas, pois cuidava dos fiéis na sua totalidade. Evangelizava com o seu testemunho.
São Brás viveu num tempo em que a Igreja foi duramente perseguida pelo imperador do Oriente, Licínio, que era cunhado do imperador do Ocidente, Constantino. Por motivos políticos e por ódio, Licínio começou a perseguir os cristãos, porque sabia que Constantino era a favor do Cristianismo. O prefeito de Sebaste, dentro deste contexto e querendo agradar ao imperador, por saber da fama de santidade do bispo São Brás, enviou os soldados para o Monte Argeu, lugar que esse grande santo fez sua casa episcopal. Dali, ele governava a Igreja, embora não ficasse apenas naquele local.
São Brás foi preso e sofreu muitas chantagens para que renunciasse à fé. Mas por amor a Cristo e à Igreja, preferiu renunciar à própria vida. Em 316, foi degolado.
Conta a história que, ao se dirigir para o martírio, uma mãe apresentou-lhe uma criança de colo que estava morrendo engasgada por causa de uma espinha de peixe na garganta. Ele parou, olhou para o céu, orou e Nosso Senhor curou aquela criança.
Peçamos a intercessão do santo de hoje para que a nossa mente, a nossa garganta, o nosso coração, nossa vocação e a nossa profissão possam comunicar esse Deus, que é amor.
São Brás, rogai por nós!
3 Fev, 2016
Antonio Jose Nunes da Silva
8 Fev, 2016
Antonio Jose Nunes da Silva
12 Fev, 2016
Antonio Jose Nunes da Silva
Santo do Dia - 12/02
Santa Eulália amava Jesus Cristo acima de tudo e O amou em todos os momentos, inclusive na dor. Aconteceu que, por parte do terrível Deocleciano, a perseguição aos cristãos chegou na Espanha. Os pais da santa decidiram viajar para fugir dessa perseguição, mas Eulália foi até o governador a fim de denunciar, com a sua pouca idade, a injustiça que estava sendo cometida contra os cristãos. O governador, diante daquela ousadia, quis que ela apostatasse da fé, ou seja, que adorasse outros deuses para que ficasse livre do sofrimento. No entanto, ela deixou claro que o seu Senhor, o Rei dos reis, o Senhor de todos os dominadores, é Jesus Cristo.
O ódio daquele governador e a maldade contra uma menina, fez com que ela fosse queimada com ferro e fogo, mas, durante tanto sofrimento, o seu testemunho era este:“Agora, vejo em mim as marcas da Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo”.
Para nós, hoje, ela é um exemplo de ousadia. Com pouca idade, com muito amor e uma fé adulta, não renunciou a Jesus em meio ao sofrimento. Ela morreu queimada, mas antes, cheia do fogo de Deus. Por isso, se encontra na glória a interceder por todos nós para que a nossa vida cristã busque, constantemente, a santidade na alegria e na paz, mas também no sofrimento e na perseguição. É momento de reconhecer que a nossa força é o Espírito Santo.
Santa Eulália, rogai por nós!
12 Fev, 2016
Antonio Jose Nunes da Silva
Teotônio nasceu em 1082, na aldeia de Tartinhade, em Ganfei, próxima a Valença do Minho, Portugal. Na infância estudou no mosteiro beneditino de Ganfei.
Aos dez anos, mostrando inclinação religiosa, foi entregue ao tio, bispo de Coimbra, que assumiu sua educação. Na capital, o bispo o colocou no colégio anexo à sua Catedral designando o diretor padre Telo para orientador espiritual do sobrinho. Teotônio se formou em teologia e filosofia. Quando seu tio morreu , padre Telo o enviou aos cuidados de um outro tio, que era o prior do mosteiro em Viseu, para completar sua formação eclesiástica.
Em Viseu, ele tomou a ordem sacerdotal e sucedeu seu tio, como prior do mosteiro, em 1112. Teotônio fez então sua primeira peregrinação a Jerusalém e, ao voltar, recusou ser o bispo de Viseu. Preferiu continuar um simples missionário e voltou para a Terra Santa, pela segunda vez, onde pretendia ficar. Entretanto padre Telo, seu antigo orientador, mandou chamá-lo, porque precisava de sua ajuda para criar uma comunidade religiosa, sendo prontamente atendido.
Assim, Teotônio foi o co-fundador, junto com onze religiosos, e primeiro superior do mosteiro da Santa Cruz de Coimbra, sede da nova Ordem, criada em 1131, sob a Regra de Santo Agostinho. Todos os fundadores receberam o hábito agostiniano. Depois, pediram ao papa Inocêncio II que tomasse sob sua proteção o mosteiro da Santa Cruz de Coimbra. Ele aceitou o pedido pela Bula Desiderium quod, de 26 de maio de 1135.
Sua atuação foi marcada por uma dinâmica missionária relevante durante a reconquista cristã no território português. Cedo compreendeu que as nações não se forjam nos campos de batalhas, mas nas escolas de formação de sua juventude. Era um missionário notável e um homem de visão moderna para o seu tempo. Foi conselheiro espiritual do rei Afonso Henrique, que o estimava e muito auxiliou a Ordem. Manteve contatos amistosos com personagens importantes do seu tempo, como São Bernardo.
Aos setenta anos Teotônio renunciou ao cargo de prior, voltando a ser um simples religioso. Um ano depois o papa Anastásio IV quis consagrá-lo bispo de Coimbra, mas ele recusou, consagrando seus últimos anos à oração. Morreu em 18 de fevereiro de 1162. Seu corpo repousa numa capela da igreja do mosteiro que fundou. Um ano depois, no aniversário de sua morte o papa Alexandre III o canonizou.
São Teotônio se tornou o primeiro santo da nação portuguesa a ser canonizado, sendo celebrado pela Igreja como o reformador da vida religiosa em Portugal. O seu culto celebrado no dia 18 de fevereiro foi difundido pelos agostinianos espalhados no mundo todo. Em 1602, foi proclamado Padroeiro da cidade e diocese de Viseu.
15 Fev, 2016
Antonio Jose Nunes da Silva
17 Fev, 2016
Antonio Jose Nunes da Silva
Santo do dia 21/02
São Pedro Damião
21 Fev, 2016
Antonio Jose Nunes da Silva
21 Fev, 2016
Antonio Jose Nunes da Silva
27 Fev, 2016
Antonio Jose Nunes da Silva
Nasceu em Lisboa, Portugal, no ano de 1647. Seu pai, Salvador Pereira de Brito; sua mãe, D. Brites Pereira. No ano de 1640, seu pai foi enviado pelo rei Dom João IV para ser governador no Brasil, lugar onde faleceu. São João de Brito, com sua mãe e seus irmãos, ficaram na corte. Desde cedo, São João dava testemunho da busca de viver em Deus.
Com sua saúde fragilizada, certa vez os médicos chegaram a perder as esperanças, mas sua mãe, voltando-se para o céu em oração e intercessão, fez também uma promessa a São Francisco Xavier e o pequeno João recobrou a saúdemilagrosamente.
São João passou um ano com uma batina, pois isso fazia parte do cumprimento da promessa; mais do que isso, Deus foi trabalhando a vocação em seu coração até que, com 15 anos apenas, ele entrou para a Companhia de Jesus.
Em 1673, foi ordenado sacerdote e enviado para evangelizar na Índia. Viveu em Goa, depois no Sul da Índia, onde aprofundou-se nos estudos e todo aquele lugar, toda aquela região conhe...
8 Mar, 2016
Antonio Jose Nunes da Silva
12 Mar, 2016
Antonio Jose Nunes da Silva
12 Mar, 2016
Antonio Jose Nunes da Silva
18 Mar, 2016
Antonio Jose Nunes da Silva
Cirilo de Alexandria (ca. 375 ou 378 — 444) foi o Patriarca de Alexandria quando a cidade estava no auge de sua influência e poder no Império Romano. Um dos Padres gregos, Cirilo escreveu extensivamente e foi protagonista nas controvérsias cristológicas do final do século IV e do século V. Foi uma figura central no Primeiro Concílio de Éfeso, em 431, que levou à deposição do patriarca Nestório de Constantinopla. Ele é listado entre os Pais e os Doutores da Igreja, e, por sua reputação no mundo cristão, é conhecido como "Pilar da Fé" e "Selo de Todos os Pais". Entretanto, os bispos nestorianos noSegundo Concílio de Éfeso o declararam herético, rotulando-o como um "monstro, nascido e criado para a destruição da Igreja".[2]
18 Mar, 2016
Antonio Jose Nunes da Silva
Saiba mais aqui;
https://pt.wikipedia.org/wiki/Cirilo_de_Alexandria
18 Mar, 2016
Antonio Jose Nunes da Silva
Santo Ambrósio de Sena.Dominicano aos 18 anos.Grande orador.Operou curas extraordinárias..
Isso tudo foi providência na vida de Ambrósio, porque esta ama, mulher de fé, foi uma verdadeira mãe, alimentado-o e assim, foi acontecendo a recuperação do menino.
Com uma certa idade a família o acolheu. Ambrósio estava no processo de cura interior de reconciliação, mas já os havia perdoado. Aceitou, para um bem maior, os bens terrenos que ele teve como direito, usando-os para o bem dos pobres. O castelo foi se tornando aos poucos um hospital, lugar de acolhimento aos mais necessitados.
Com 18 anos renunciou a tudo e foi para os Dominicanos, tornando-se um pregador cheio do Espírito Santo.
Um homem do perdão e da reconciliação. Faleceu em Sena, durante uma pregação. Morreu no serviço, no ministério.
Santo Ambrósio, ...
21 Mar, 2016
Antonio Jose Nunes da Silva
16 Abr, 2016
Antonio Jose Nunes da Silva
20 Abr, 2016
Antonio Jose Nunes da Silva
24 Abr, 2016
Antonio Jose Nunes da Silva
27 Abr, 2016
Antonio Jose Nunes da Silva
2 Maio, 2016
Antonio Jose Nunes da Silva
Santo Ângelo
05, Maio
Nasceu em Jerusalém em 1185, numa família de tradição judaica.
Através de um sonho se converteu ao Cristianismo. Neste sonho, Nossa Senhora o visitou, dizendo que sua família receberia uma grande graça: o nascimento de uma nova criança, mesmo seus pais sendo de idade avançada.
E assim aconteceu. Ângelo percebeu o chamado de Deus, e recebeu junto com seu irmão recém-nascido, a graça do santo Batismo.
Santo Ângelo se abriu à vontade de Deus através da vida de oração e penitência. Quanto ao seu lugar na Igreja, fez experiência religiosa em vários mosteiros da Palestina e Ásia Menor, até que, ao passar o tempo num Carmelo, entrou na ordem consagrada a Nossa Senhora, a família Carmelita.
Da Itália foi para a Sicília, e já sacerdote, fez um belo trabalho apostólico.
Um homem dócil e corajoso. Certa vez, ao pregar, deparou-se com a graça da conversão de uma mulher que vivia no adultério com um senhor de muitas posses. Ela se abriu ao Evangelho, mas ele não. E este, mandou assassinar Santo Ângelo, que foi morto após uma pregação com apenas 34 anos.
Santo Ângelo, rogai por nós!
5 Maio, 2016
Antonio Jose Nunes da Silva
9 Maio, 2016
Antonio Jose Nunes da Silva
Hoje é dia de Santa Rita de Cássia, também conhecida como Santa das causas impossíveis. Agradeça se Santa Rita já intercedeu por você em algum momento de aflição ou aproveite o dia para pedir ajuda nos impossíveis de sua vida. Santa Rita, rogai por nós!
22 Maio, 2016
Antonio Jose Nunes da Silva
São Barnabé, filho da consolação
Pertenceu a ‘era apostólica’, chamado também de Barnabé apóstolo, embora não tenha pertencido ao grupo dos Doze Apóstolos
Seu nome era José, chamado pelos apóstolos de Barnabé, que quer dizer “filho da consolação”.
O santo de hoje pertenceu a ‘era apostólica’, chamado também de Barnabé apóstolo, embora não tenha pertencido ao grupo dos Doze Apóstolos. Nós encontramos o seu testemunho enraizado nas Sagradas Escrituras, nos Atos dos Apóstolos 4,32ss.
Barnabé evangelizou comunitariamente, e o Espírito Santo contou com ele para que outro apóstolo exercesse o ministério: São Paulo. “Então Barnabé o tomou consigo, levou-o aos apóstolos e contou-lhes como Saulo tinha visto no caminho, o Senhor, que falara com ele, e como, na cidade de Damasco, ele havia pregado, corajosamente, no nome de Jesus. Daí em diante, Saulo permanecia com eles em Jerusalém e pregava, corajosamente, no nome do Senhor.” (Atos 9,27-28)
Escritos antigos dizem que Barnabé passou por Roma e morreu, no ano 70, em Salamina, por apedrejamento.
São Barnabé, rogai por nós!
11 Jun, 2016
Antonio Jose Nunes da Silva
Santo João de Sahagun – 12/06
oão Gonzáles de Castrillo, filho de nobres e cristãos, nasceu em 1430 na cidade de Sahagun, reino de León, Espanha. Estudou na sua cidade natal com os monges beneditinos da Abadia de São Facundo, recebendo a ordenação sacerdotal em 1453.
O Arcebispo de Burgos, o nomeou seu pajem e depois cônego e capelão da diocese. Depois da morte do bispo, João doou todos os seus bens, menos uma residência, onde construiu a capela de Santa Agnes, em Burgos. Devoto da Santíssima Eucaristia, celebrava a Missa diariamente, ministrando o Sacramento, pregando para a população pobre e ignorante. Esta era sua maneira de catequizar. Mas depois João afastou-se para cursar teologia na faculdade de Salamanca. Porém, antes de retornar à sua diocese deixou sua marca nesta cidade.
Consta dos registros oficiais que, certa vez, a comunidade se dividiu em dois partidos antagônicos e a disputa saiu do campo das idéias para chegar a uma luta de vida e morte. Entretanto, antes que a batalha iniciasse, João colocou-se entre os dois, pregou, orientou, aconselhou e um pacto de paz foi assinado entre eles para nunca mais haver derramamento de sangue. Desde então ganhou o apelido de “O Pacificador”.
O seu fervor ao celebrar o Santo Sacrifício emocionava os fiéis, que em número cada vez maior acorria para ouvir seus ensinamentos. Um fato foi relatado sobre ele e que todos aqueles que estavam dentro da igreja também presenciaram: a forma do corpo de Jesus em uma de suas consagrações. Com isto passou a ser o conselheiro espiritual de todos na cidade e todos seguiam seus conselhos.
Em 1463 ele foi acometido de uma doença muito grave. Nesta ocasião decidiu que depois de curado entraria para uma ordem religiosa. No ano seguinte, ingressou na Ordem dos Eremitas de Santo Agostinho em Salamanca. Conhecido como João de Sahagun, logo foi o noviço sênior enquanto continuava a pregar em público, tornado seus sermões cada vez mais eloqüentes e destemidos.
Consta que durante uma de suas pregações condenava com veemência os poderosos e, ao perceber a presença de um duque que se sentiu atingido pelo discurso, disse diretamente a ele que não temia a morte, como se adivinhasse seus pensamentos.
Chamado de Apóstolo de Salamanca, foi eleito Prior da comunidade em 1478. Ele mesmo previu a sua morte. Que ocorreu como uma conseqüência dos dons que possuía de enxergar o coração das pessoas e de aconselhá-las, para conseguir a conversão e a remissão da vida pecadora destes cristãos. Ele foi envenenado, por vingança de uma ex-amante, cujo companheiro, convertido por ele, a abandonou para voltar à vida familiar cristã.
João de Sahagun morreu em 11 de junho de 1479. Venerado ainda em vida por sua santidade, depois da morte, as graças e milagres por sua intercessão continuaram a ocorrer. O seu culto foi autorizado para o dia 12 de junho, quando foi declarado Santo pela Igreja em 1690. A cidade de Salamanca considera São João de Sahagun um dos seus padroeiros.
16 Jun, 2016
Antonio Jose Nunes da Silva
S.Francisco Regis.Estudou em Colégio Jesuíta e tornou-se jesuita.Dedicou-se aos jovens,obras sociais..
LinkVideo: Http://www.netradiocatolica.com/tvcn_santododia/santos/saofrancisco...
16 Jun, 2016
Antonio Jose Nunes da Silva
SÃO LUÍS GONZAGA21/06
Luís nasceu no dia 09 de março de 1568 na Itália. Era o primeiro dos sete filhos. Seu pai, que servia ao rei da Espanha, sonhava em ver seu herdeiro e sucessor ingressar nas fileiras daquele exército. Por isto, desde pequenino, Luís era visto vestido como soldado, marchando atrás do batalhão ao qual seu pai orgulhosamente servia. Quando tinha dez anos, foi enviado a Florença na qualidade de pajem de honra do grão-duque de Toscana. Depois foi à Espanha, para ser pajem do Infante Dom Diego, período em que aproveitou para estudar filosofia. Com doze anos, recebeu a Primeira Comunhão diretamente das mãos de Carlos Borromeu, hoje Santo da Igreja. Desejava ingressar para a vida religiosa, mas seu pai demorou cerca de dois anos para se convencer de sua vocação. Luís tinha quatorze anos quando venceu as resistências do pai, renunciou ao título a que tinha direito por descendência e à herança da família e entrou para o noviciado romano dos jesuítas. Passou a atender os doentes, principalmente durante as epidemias que atingiram Roma. Consta que, certa vez, Luís carregou nos ombros um moribundo que encontrou no caminho, levando-o ao hospital. Isso fez com que contraísse a peste que assolava a cidade. Luís Gonzaga morreu com apenas vinte e três anos, em 1591. Foi proclamado padroeiro da juventude.
Colaboração: Padre Evaldo César de Souza, CSsR
REFLEXÃO Antes de morrer, escreveu carinhosamente para sua mãe: “Senhora minha mãe, aceiteis a minha morte como um dom precioso da graça. Que a vossa benção de mãe me assista e me ajude a alcançar com felicidade o porto dos meus desejos e esperanças. Escrevo-vos com tanto maior prazer quanto é certo que não me resta outra ocasião para vos testemunhar o respeito e o amor filial que vos devo.”
ORAÇÃO Glorioso São Luis Gonzaga, que em tão poucos anos de vidas tanto fizestes pela glória da Igreja, volvei o vosso olhar para os jovens desta Terra a fim de que encontrem muitos como vós, pastores que os levem para o caminho da virtude e os tire das ciladas do mundo. Concedei às famílias deste mundo a consciência cristã. Enviai operários para a messe do Senhor no despertar de verdadeiras vocações sacerdotais. Por Cristo Nosso Senhor. Amém.
21 Jun, 2016
Antonio Jose Nunes da Silva
SANTO DO DIA
Santa Isabel, mulher de oração e centrada na Eucaristia
Isabel era mulher de caridade e reconciliadora, vivendo isso bem a partir de sua família
Nasceu na Espanha no ano de 1270. Pertencia à família real de Aragão, que lhe concedeu uma ótima formação cristã. Foi entregue em casamento ao rei Diniz, rei de Portugal, com apenas 12 anos de idade, e já dava testemunho de uma esposa cristã, uma mulher de oração e centrada na Eucaristia e ajudou a propagar a grande devoção à Nossa Senhora da Conceição. Aos 20 anos teve seu filho Afonso IV, que viveu muitos conflitos com o pai.
Isabel era mulher de caridade e reconciliadora, vivendo isso bem a partir de sua família. Era rainha, mas nunca esqueceu que também era irmã dos mais necessitados. Uma de suas últimas obras de caridade talvez, foi cuidar do seu próprio esposo. Dom Diniz que tanto a fez sofrer, agora precisava dos cuidados de Isabel, que se dispôs, quis cuidar dele. Ele ficou doente em 1324 e faleceu no ano seguinte. Então Isabel deixou a sua condição de viver no palácio como rainha e recebeu o hábito como franciscana, clarissa.
Em 1336 saiu de Coimbra e foi ao encontro de seu filho, devido a um novo conflito familiar. Mesmo com 66 anos e enferma conseguiu chegar. Foi acolhida e ouvida por seu filho. Ali ela faleceu, mas foi enterrada em Coimbra, como era seu desejo. Está enterrada em uma Igreja dedicado a ela.
Santa Isabel, rogai por nós!
4 Jul, 2016
Antonio Jose Nunes da Silva
Santo Antônio Maria Zacaria
Presbítero
“É próprio dos grandes corações dispor-se ao serviço dos outros e, sem recompensa, combater não em vista do pagamento”. São as palavras que Antônio Maria, pertencente à rica família dos Zacaria, de origem genovesa, dirigia aos jovens voluntários, que segundo o seu exemplo, se dedicavam ao apostolado pela promoção da vida cristã nas famílias. Antônio nascera em Cremona em 1502. Sua mãe ficou viúva com 18 anos de idade, rejeitou segundas núpcias só para dedicar-se totalmente à educação do filho. Os bons frutos não tardaram. Um dia, voltando da escola, Antônio estava sem o manto de lã: havia-o posto nas costas de um pobre que tremia de frio. Nos anos que passou em Pavia como estudante de filosofia e em Pádua, onde se doutorou em medicina, levou vida muito austera, longe dos barulhos universitários.
Já há muito tempo abandonara as roupas de veludo e os ornamentos, próprios da sua turma, para vestir as roupas da gente humilde. Exerceu a profissão de médico para ficar mais perto do povo, curar-lhe as doenças do corpo, gradativamente, para distribuir-lhe os remédios da alma, o conforto, a esperança, a paz com Deus. Em 1528, abandonando os estudos médicos, Antônio foi ordenado sacerdote. Novamente deixou sua mãe sozinha, como nos anos de universidade, e se estabeleceu em Milão, onde, com a colaboração de Tiago Morigia e Bartolomeu Ferrari, fundou a Congregação dos Clérigos regulares de são Paulo, mais conhecidos como Barnabitas do nome da igreja milanesa de São Barnabé, junto à qual surgiu a primeira casa da congregação.
O fim da nova congregação era a promoção da reforma do clero e dos leigos. Ao lado desta, com a colaboração da condessa de Guastalla, Ludovica Torelli, surgiu a congregação feminina das Angélicas, para a reforma dos mosteiros femininos. A palavra reforma era o emblema de 1500. Antônio Maria Zacaria não dava importância às palavras, mas aos fatos. E correu aos remédios, contribuindo com os numerosos santos da época para preparar o concílio de Trento, que assinalará a consagração da grande reforma católica.
Grande promotor da devoção eucarística, instituiu as quarenta horas de adoração ao Santíssimo Sacramento. Morreu com menos de 37 anos, a 5 de julho de 1539, na casa onde nascera e aonde voltara quando sentiu que lhe faltavam as forças, durante uma de suas numerosas missões de oração e de pregação que desenvolvia na Itália meridional. Morreu assistido pela corajosa mãe, que aceitara vida de solidão para não pôr obstáculos à vocação do filho.
5 Jul, 2016
Antonio Jose Nunes da Silva
11 Jul, 2016
Antonio Jose Nunes da Silva
11 Jul, 2016
Antonio Jose Nunes da Silva
Julgada pelo povo, mas acolhida por Jesus, Santa Maria Madalena é símbolo do perdão divino. Confira nesta categoria belas imagens, frases e orações para o Dia de Santa Maria Madalena.
22 Jul, 2016
Antonio Jose Nunes da Silva
São Cristóvão, Padroeiro dos Motoristas
Seu nome era Relicto, por ser de coração maldoso recebeu o apelido de Kynokéfale (malvado). Filho primogênito de um rei caldeu, era um guerreiro forte e temido, seu grande sonho era servir ao rei mais poderoso do mundo. Chegou a servir ao imperador romano, inclusive na perseguição aos cristãos.
Com o passar do tempo observou que a cruz, símbolo dos cristãos, era um objeto de que os poderosos e privilegiados na sociedade fugiam, por sentirem que ela não combinava com seus interesses e estilo de vida. "Ora, se os poderosos fogem da cruz, logo ela tem mais poder que eles"- pensou. Isso fez com que Cristóvão saísse à procura do rei em cujo escudo figurasse o símbolo da cruz. No seu pensamento, só seria de fato poderoso quem não fugisse da cruz.
Na procura desesperada desse tal rei, enquanto descansava à beira de um rio, acabou se encontrando com um velho eremita cristão que ali morava. No diálogo, Cristóvão contou a ele suas intenções e o motivo da procura. O velho, fazendo brilhar-lhe os olhos de esperança, afirmou que conhecia o rei que Cristóvão procurava.
Enquanto conversavam, chegou uma caravana para atravessar para o outro lado do rio. Mas não havia ponte, a travessia era perigosa, o eremita sugeriu a Cristóvão que com sua força e ajudasse àquelas pessoas levando-as nos ombros. Cristóvão, estranhando de início, acabou acatando a sugestão atravessando uma por uma as pessoas. Assim que terminou a tarefa, uma criança apareceu na outra margem acenando que queria ser também ajudada.
Sem perda de tempo Cristóvão ajeitou a criança nos ombros iniciando a travessia. À medida que vadeava um rio o menino pesava cada vez mais as suas costas, como se fosse o peso do mundo inteiro. Diante do seu espanto, o menino lhe disse:Tivesse nas costa mais que o mundo inteiro. Transportastes o Criador de todas as coisas. Sou Jesus, aquele a quem vos serves.
As coisas começam a mudar, de homem mau, prepotente, cheio de vaidade e orgulho, se vê de repente a serviço da simples criança. Foi a gota d’água para sua conversão, o verdadeiro e tão procurado sentido para sua vida.
Voltando a falar com o velho eremita, concluiu que naquela criança estava de fato o rei mais poderoso do mundo, que era Jesus, levando-o a se converter imediatamente ao cristianismo.
Sabendo da conversão, Décio, imperador romano, o perseguiu. E, não encontrando sucesso ante a resistência de Cristóvão em negar a fé crista, ordenou que ele fosse flagelado e morto, decapitado. Era o ano 250 d.C.
Oração do motorista
Dai-me, Senhor, firmeza e vigilância no volante, para que eu chegue ao meu destino sem acidentes. Protegei os que viajam comigo. Ajudai-me a respeitar a todos e a dirigir com prudência. E que eu descubra vossa presença na natureza e em tudo o que me rodeia. AMÉM.
25 Jul, 2016
Antonio Jose Nunes da Silva
26 Jul, 2016
Antonio Jose Nunes da Silva
Sant'Ana e São Joaquim - Avós de Jesus\
http://blog.cancaonova.com/comomaria/2010/07/26/santana-e-sao-joaqu...
26 Jul, 2016
Antonio Jose Nunes da Silva
29 Jul, 2016
Antonio Jose Nunes da Silva
domingo, 7 de agosto de 2011
Santo do Dia - 07/08
7 Ago, 2016